quinta-feira, 29 de novembro de 2012

1ª história da turma P em 2012-2013


Os assustadores
 Numa manhã de Outono, um caçador foi caçar para a floresta e levou a irmã que se chamava Lili.
A Lili levava um cesto para apanhar castanhas.
O caçador viu um coelho atrás de uma árvore a comer erva e pensou caçá-lo.
Sem querer, a Lili pisou um pau que se quebrou, fez barulho, o coelho assustou-se e fugiu.
O caçador ficou zangado e disse à irmã:
-Eu sabia que não devias ter vindo comigo! Espantas-me a caça toda!
-Ainda bem que ele fugiu, era tão pequenito e fofinho! – disse a Lili.
Foram andando pela floresta e viram muitas folhas cair das árvores. No meio daquelas folhas começaram a ver qualquer coisa muito estranha. O que seria?
Aproximaram-se mais e viram uma mulher a cair.
A Lili assustou-se e gritou:
-Ai!
A mulher veio ter com a Lili e disse-lhe:
-Não tenhas medo, eu não te faço mal. Queres vir comigo até minha casa que é no fim da floresta?
O caçador ouviu, aproximou-se da irmã e da mulher e disse:
- Ela não pode ir porque já é tarde e temos que ir embora. Já temos as castanhas apanhadas.
- Está bem, mas quando quiserem podem vir até minha casa.
O caçador pegou a irmã pela mão e foram embora.
A mulher, que era uma vampira, ficou a pensar:
-Vão embora que eu fico à vossa espera e para a próxima vez apanho-vos. Como a garota gosta muito de castanhas, eu vou espalhá-las pelo chão até à minha casa e aponho-a.
E foi-se embora a pensar nesta armadilha. 
Pelo caminho, encontrou o fantasma Kitór que vinha a rir à gargalhada, porque tinha acabado de assustar o Nuno que tinha ido apanhar cogumelos para a mãe dele.
- Por que vens a rir à gargalhada, amigo Kitór? – perguntou a vampira.
- Porque assustei o Nuno e ele fugiu sem levar os cogumelos! – respondeu o fantasma.
   Eu também tentei apanhar uma garota, mas não correu como eu esperava. Eu preparei um batido com o sangue de um animal que matei, não queres vir lanchar comigo? – convidou a vampira.
- Não porque eu quero ir preparar um susto ainda maior para o Nuno.
Despediram-se e foi cada um para sua casa.
No dia seguinte, a mulher vampira preparou a armadilha em que tinha pensado.
O caçador e a Lili voltaram à floresta.
A mulher vampira apanhou a Lili e levou-a para sua casa.
O caçador procurou a irmã mas não a encontrou.
Voltou para casa muito triste e resolveu procurar o Nuno para o ajudar a procurar a sua irmã.
Foram os dois procurar a casa da vampira e como o caçador a tinha escutado dizer que a casa era no fim da floresta, depressa a encontraram.
Pela janela, o Nuno viu a vampira, atirou uma lança que a matou.
Soltaram a Lili que estava presa e vieram embora pelo caminho da floresta.
O fantasma estava à espera para os assustar mas eles não tiveram medo porque eram três e o fantasma só um.
Disseram ao fantasma:
-Em vez de andares a assustar os meninos que andam na floresta a apanhar frutos que as mães pediram, vai para a casa da vampira que está morta.
O fantasma aceitou a proposta e foi viver para a casa da vampira e os meninos puderam andar à vontade na floresta.
Apresentação da história aos meninos do Jardim de Infância da Trofa, usando as personagens desenhadas pelos alunos...
     ...e a sua dramatização.
História criada e apresentada por alunos do 1º e 2º ano da turma P.


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Magusto e S. Martinho

  
     Mais um ano se lembrou a Lenda de S. Martinho e se fez o tradicional magusto na comunidade educativa da Trofa.
     Ao longo da semana, nas aulas de Atividade Artistica, os alunos foram trabalhando o conteúdo da "Lenda de S.Martinho" através do desenho e da dramatização.
     No dia 9, sexta-feira, os alunos exploraram as tradições desta época do ano através do desenho e da escrita e todos fizeram um cartucho com folhas de revista, para nele colocarem as castanhas depois de assadas..



    Viram as castanhas serem assadas com caruma, no recreio da escola, enquanto cantaram uma canção alusiva ao momento.
Depois, todos se sentaram para saborear as castanhas ainda quentes.
           No polivalente da escola, leram e dramatizaram a "Lenda de S. Martinho" e dialogaram sobre a associação desta a todas as tradições relacionadas com atividades agrícolas antigas.
     Foi um final de semana de aulas diferente, em que todos os alunos desta comunidade educativa puderam conviver um pouco, de forma diferente e agradável.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Fantasmas invadiram a escola

     Quando chegámos à escola na manhã do dia 31 de outubro, fantasmas e outros seres estranhos tinham invadido todo o interior...
 
     Foi o resultado do trabalho realizado pelos alunos, no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular, para lembrar uma tradição que, não sendo portuguesa - Halloween - começou a surgir nas nossas escolas devido ao estudo do ingles e das tradições de países de língua oficial inglesa.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Pais voltam à escola

     Um grupo de pais, preocupado com a aprendizagem dos seus filhos e desejoso de aumentar os seus conhecimentos relativamente ao novo programa de matemática, aceitou o desafio e tem-se dirigido à escola, ao final da tarde de sexta-feira, para receber alguma formação nesta área.
     É gratificante verificar que, quando parece faltar tempo para tudo, estes pais conseguerm organizar-se para vir atualizar os seus conhecimentos e melhor ajudar os seus filhos.
     Quando a escola e a família se unem num objetivo comum, torna-se mais fácil alcançar o sucesso educativo .

Educação Sexual na Escola


A pobreza aos olhos dos alunos

                            A pobreza
        Sabias que no mundo inteiro há mais de 20 000 vidas
 que morrem por dia devido à pobreza?
      Pois é, nos países pobres as pessoas fazem filas enormes
 só para terem um garrafão de água.
      Os pobres não têm comida e até comem ratos.
      Não têm roupa para vestir nem calçado para calçar e, por
 isso, ficam com muitas doenças e infeções.
      Nestes países, os pais não têm dinheiro para comprar
 brinquedos e as crianças fazem-nos com materiais velhos.   
      Eu acho que os países ricos do mundo (como os Estados
 Unidos, Inglaterra, Alemanha, França) deviam ajudar as
pessoas dos países pobres (como a Somália, Angola,
Moçambique) para vencer a pobreza e dar – lhes comida,
roupas novas, casas, escolas, hospitais e água.
      Nós devemos respeitar e ajudar os pobres para tornar
as suas vidas mais fáceis e alegres, porque eles são
seres humanos.
      O dia 17 de Outubro, Dia Internacional para a Erradicação
da Pobreza, é um dia importante porque temos de pensar
na pobreza que existe em todo o mundo.  
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

    
“O dia dezassete de outubro foi o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.”
 Nicole Silva

"No Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, devemos lembrar todos
os meninos  que não têm: comida, roupa e onde viver” Tomás Sousa
“Consideramos uma situação de pobreza quando as pessoas estão privadas
das coisas que necessitam para sobreviver.” Mariana Cardoso
 

 “As situações de pobreza existem quando as pessoas não têm dinheiro
para comprar o que necessitam como: água, comida, roupas e
muitas outras coisas indispensáveis para sobreviver.” Miguel Gaspar
“No dia dezassete de outubro, estivemos a ver imagens muito tristes.
Vi meninos que viviam numa grande miséria.” Pedro Tavares
“Fomos à sala da professora Paula ver um vídeo e fotos de Angola.”
Maria Pires
“Vimos um filme que se chamava “A pequena vendedora de fósforos.”
Ânia Marques
“Vi imagens com as quais entendi que muitas pessoas não têm várias coisas
que são necessárias. (…) Vivem com muita dificuldade. (…)
Quando vi aquelas imagens, comparei o que eles têm e o que nós temos. (…)
Senti-me triste por pensar que aquelas pessoas devem estar a passar
 um mau momento!” Gabriela Martins


 “ A pobreza, nalguns países da África, é muito frequente: as pessoas procuram
roupas, calçado, comida na lixeira e até procuram coisas para vender
e ganhar algum dinheiro. (…)
Eles não têm nada e nós tudo temos!” Cláudia Almeida
“Nós temos o dobro ou o triplo e melhor do que eles têm.” Mariana Coelho
“Países mais ricos devem ajudar países mais pobres.” Jailson Correia
“Ao pensar nas situações de pobreza, sinto que não devemos estragar
as nossas coisas porque fazem falta a outras pessoas” Margarida Duarte
“Sinto-me triste porque, por vezes, não como tudo e deito fora os restos
ou dou-os ao meu cão.” Bruna Almeida


 “Esse dia é importante para vermos o que nós estragamos, quando
há meninos a morrer à fome. Eu sinto-me mal!” Tiago Saraiva

“Não me sinto muito bem ao ver os meninos e as meninas a passarem fome.”
Francisco Malta
“Nós temos coisas a mais e eles nada. (…) Sinto-me triste porque
 gastamos dinheiro em coisas que não precisamos!” Marta Vieira
“Deitamos roupa para o lixo, comida fora, … Podemos dar tudo isso
a meninos que não têm nada.” Tomás Fonseca

“Sinto-me mal porque desperdiçamos muitas coisas que podem ser reutilizadas”
 Luís Alegria

 “ Eu acho que tenho muitos brinquedos e devia ter menos.” Joana Silva
“É importante melhorar!” Maria Fernandes

             “Metade do que temos, eu oferecia para tirar estas pessoas da miséria. (…)
              Ajudava-as a ter uma vida melhor. (…)Sentir-me-ia contente! José Fernandes

“Nós estamos aqui para ajudar e dar todo o nosso melhor…” Tatiana Carvalhal
   “Temos de ajudar em tudo o que pudermos para que outros sobrevivam.”
       André Leitão


  “Para ajudar, podemos dar roupa que já não usamos, objetos que já não
queremos,calçado que já não nos serve, fazer uma recolha de alimentos- um cabaz,
dar uma mochila, cadernos, estojos e muito mais.
Se todos fizermos um pouco mais, podemos ajudar!” Sofia Sousa

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

     Dia 17 de outubro comemora-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e, devido ao momento difícil que o nosso país atravessa, considerámos muito pertinente tratar esta temática com os nossos alunos, ajudando-os a refletir e tomar consciência da necessidade de alterar alguns  comportamentos consumistas.
     Neste contexto, foi apresentado um powerpoint com imagens atuais para ajudar na reflexão.
 
      Após um momento de diálogo, foi pedido aos alunos que refletissem, não só nesta atividade escolar, mas também com a sua família, tentando perceber, como cada um de nós, pode contribuir  para amenizar as dificuldades e necessidades de pessoas do seu ambiente social próximo.